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Televisão brasileira tem sinais de recuperação

A televisão brasileira, como diversos setores da economia, perderam uma fatia substancial de mercado devido à pandemia.
Despreparado para lidar com a nova situação, o mercado publicitário não encontrou propostas para oferecer aos anunciantes alternativas assertivas.
Como consequência, houve uma forte migração de investimentos feitos em veiculações comerciais na televisão para a internet, mais especificamente no patrocinio das “LIVES”.
Ocorre que a mesma pandemia que gerou esta mudança, somada à crise política e econômica, gerou a necessidade de informação atualizada e confiável.
Neste momento a internet revelou sua maior fraqueza em relação à televisão com a disseminação das “FAKE NEWS” e suas consequências.
Com isto a televisão, praticamente reduzida à reprises e jornalismo, vem recuperando gradativamente parte de sua audiência exatamente por conta do jornalismo.
A imparcialidade não é exatamente um forte atributo de nossas redes de televisão, apesar do viéis característico de algumas redes, na televisão as notícias não são inventadas e diferente da internet,
existe a instituição do “ERRAMOS – DESCULPE NOSSA FALHA”.
Com este novo cenário uma notícia publicada na internet somente é percebida como fato incontestável após sua veiculação na televisão.
Percebendo que o público está mais atento aos noticiários e que as “LIVES” estão saturando seu público, as agências iniciaram um movimento de retorno de investimentos de veiculação comercial para a televisão.
A rede Globo e Record já deram início às gravações de novelas interrompidas pela pandemia.
Assim podemos prever um alívio financeiro neste setor que emprega direta e indiretamente milhares de profissionais, impulsionando a indústria do audiovisual e a economia como um todo.
Portanto vivemos um momento oportuno para a preparação e capacitação de uma nova onda positiva para o mercado de televisão.

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